Após dizer durante debate político que tinha dívidas milionárias de IPTU, a candidata a vice-prefeita Maria do Carmo virou o assunto do momento em muitas pautas. Segundo levantamento, Maria do Carmo deve R$ 12 milhões de IPTU, um valor que choca muitas pessoas, especialmente considerando que ela é proprietária de uma das maiores faculdades do Amazonas, a Fametro.

Quando questionada porque da dívida milionária, a vice de Alberto chegou a dizer que preferia priorizar seus funcionários e empresa ao pagar os impostos milionários. Uma estudante da Fametro, que preferiu não se identificar, informou a nossa reportagem que antes do segundo turno eleitoral, a Fametro estava com elevadores que viviam em manutenção, bebedouros que não forneciam água gelada e péssimo sinal de internet dentro das unidades.

Segundo a fonte, agora que Maria alavancou no segundo turno, tudo foi devidamente reformado e até o sinal dentro das unidades melhorou, coisa que, segundo a aluna, há anos não funcionava. Claramente isso é um ato eleitoral que muitos não veem.

Como uma grande empresária do Norte do Amazonas, Maria do Carmo deveria mostrar excelência em organização. O que adianta um discurso bonito de que irá ajudar as pessoas, se por trás a sonegação de impostos existe?

Essa revelação não apenas expõe a hipocrisia de sua campanha, que se propõe a defender os interesses da população, mas também levanta sérias questões sobre a ética na gestão pública.